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Aulas no Epifânio, A. Muniz e CEPJO começam nesta segunda-feira (30)

Jorge Carvalho com Ina Valéria, Marieta e Gilson Rosário (foto: CNNPV)
Uma vistoria realizada nesta quarta-feira, 26, pelo juiz da comarca do município de Poço Verde-SE, Antônio Carlos de Souza Martins, atestou inicialmente que ainda não havia condições de iniciar as aulas na próxima segunda-feira (30) nas escolas Antônio Muniz, Epifânio Dória e no Colégio Estadual Prof. João de Oliveira - CEPJO. Apesar de confirmar que os problemas já estavam sendo solucionados, muitas soluções que ainda não haviam sido concluídas. Então, o juiz anunciou que preferiria fazer nova vistoria na semana que vem para poder liberar com mais segurança. Só que nesta sexta-feira (27), vendo que estava tudo quase resolvido, o Juiz, Dr. Antônio Carlos, resolveu liberar o início das aulas para esta segunda-feira (30) nas três escolas. A direção dos três estabelecimentos pedem a alunos e professores que compareçam na segunda para o início efetivo do ano letivo de 2015.
Esta semana, o secretário de Educação do Estado de Sergipe, Prof. Jorge Carvalho, veio pessoalmente para verificar o andamento das reformas emergenciais exigidas pela Justiça. Ele foi recebido pelos diretores das escolas. No CEPJO, a recepção foi feita pela diretora Ina Valéria. O secretário estava acompanhado da Superintendente da Seed, Marieta Oliveira, e do vereador Líder do governo municipal, Gilson Rosário.  
De qualquer forma, as providências foram tomadas, mesmo que com um atraso considerável. Com estes dois meses de peleja, o conteúdo para os alunos do 3º ano que farão a prova do Enem já está comprometido. O CEPJO deverá buscar uma alternativa para diminuir o prejuízo.
Corrupção: Agora o nome é ”Zelotes”
A Polícia Federal (PF) apreendeu nesta quinta-feira 1,3 milhão de reais em dinheiro vivo ao deflagrar a Operação Zelotes para desbaratar um esquema criminoso que pode ter desfalcado os cofres públicos em 19 bilhões de reais, quantia superior aos desvios de 10 bilhões de reais estimados na Operação Lava Jato. "Essa investigação é uma das maiores, se não a maior, de uma organização criminosa especializada em sonegação fiscal no Brasil, pelos valores e pelo modus operandi", disse o delegado Oslain Campos Santana, diretor de Combate ao Crime Organizado da PF. Os investigadores já possuem indícios suficientes para comprovar que a União deixou de arrecadar 5,7 bilhões de reais por causa da manipulação de julgamentos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF). O conselho é vinculado ao Ministério da Fazenda e julga recursos de processos administrativos e multas de empresas autuadas pela Receita Federal, em segunda instância. Parece brincadeira!
Censura com dinheiro do povo
Em movimentos distintos, mas extremamente preocupantes, o governo federal e o PT deram mostras na semana passada de que estão determinados a instalar no Brasil um modelo de censura aos meios de comunicação feito com dinheiro público. Algo parecido com o que ocorre na Argentina, onde a presidente Cristina Kirchner usou seus recursos para enfraquecer o principal grupo de mídia do país, o Clarin, e na Venezuela, nação na qual o presidente Nicolás Maduro silencia qualquer veículo com ímpeto oposicionista. As ações observadas ao longo dos últimos dias por aqui apontam para a tentativa de asfixiar financeiramente os veículos que mantêm uma posição independente e crítica – como determinam as regras de uma imprensa de qualidade – e não se colocam a serviço da administração sob o comando da presidente. Usando dinheiro de investimento em publicidade, a ideia é cortar a grana dos veículos que apoiaram as manifestações das ruas e engordar o cofre daqueles veículos simpáticos ao governo Dilma Rousseff.
Informações da ISTOÉ, VEJA e CNNPV.