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CEJDS deu luz à II FCC

Turma do 1º ano B na II FCC do CEJDS
O Colégio Estadual José Dantas de Souza realizou a segunda edição da Feira de Ciências e Cultura. Este ano o tema foi 2015: O Ano Internacional da Luz. A partir deste ponto, alunos das diversas turmas partiram para a montagem dos stands. Usando muita criatividade, o alunado deu um show. Foi-se da lâmpada de led às trevas na era das cavernas, da velocidade da luz à fotossíntese. Desde às oito da manhã desta quarta-feira (25), centenas de pessoas visitaram o CEJDS para entender o que a estudantada tinha para falar sobre o tema. Além disso, estudantes do 3º ano A fizeram uma homenagem ao escritor Lima Barreto. A sua obra, Triste Fim de Policarpo Quaresma, está completando 100 de publicada. Uma sala foi especialmente dedicada ao livro.
O prefeito Ildinho, Laura, Beto Fonseca, Zaqueu e prof. Quelton
Na parte da tarde, três eventos marcaram a II FCC do CEJDS. Primeiro foi a vez da entrega dos prêmios aos alunos que obtiveram melhor empenho na primeira avaliação do PAMEH, da Rede Municipal de Educação, aplicada em 2014. A aluna Laura Santos Batista, do 1º ano B, foi classificada em 1º lugar. Ela obteve um aproveitamento de 75% nas provas aplicadas aos alunos do 9º ano e recebeu das mãos do Prefeito Municipal, Ildefonso Andrade Fonseca, um Notebook. O vice-campeão foi o aluno Zaqueu Matos Oliveira, natural do povoado Viuveira e aluno do 1º ano C. Ele recebeu das mãos do secretário de Educação, prof. José Quelton, um táblete.
A turma do Poço Verde Cordas & Sons
As outras duas atrações foram musicais. O grupo Poço Verde Cordas & Sons, liderado pelo professor Josafá, grupo musical do Colégio Estadual Professor João de Oliveira, do município de Poço Verde, no estado de Sergipe, marcou presença com apresentação de músicas clássicas, desde o chorinho até o forró. Logo após, o professor Sebastião liderou uma cantata de músicas atuais, da sofrência ao sertanejo, sem nenhuma preocupação com a luz da razão, ou seja, só com o império da emoção.
Pontos negativos
O amontoado de livros nos corredores formava uma parede que impedia o trânsito pelas áreas entre os corredores. Cadeiras amontoadas na área aberta em frente ao pátio davam a impressão de desleixo e abandono. A aparelhagem de som foi estrategicamente colocada na entrada do banheiro feminino para que os músicos pudessem sentir o odor de um ambiente sem os devidos cuidados higiênicos. Os portões do estacionamento e da entrada do pátio estavam semiabertos, impedindo o entrar e sair de veículos e pessoas. Além do vai e vem atrapalhando músicos e controladores, o som era ruim de doer na alma. Quase ninguém ouvia o que o diretor dizia e acabou atrapalhando o que já era bem atrapalhado. 
Os equívocos acima, apesar de tudo, não impediram que o colégio brilhasse, pelo esforço gigantesco dos alunos, dos funcionários, dos professores e colaboradores do Colégio Estadual José Dantas de Souza. Também, já não é mais segredo, a infraestrutura da escola carece de reforma e ampliação. Mas esta última parte fica a cargo do Governo do Estado, e o tempo é de vacas magras. 
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